26 de abr. de 2011

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE



Na parte reflexiva sobre a importância da ECA em pensamento de formas de leis favorecida é um desafio no questionamento de discutir a importância no contexto.
Nesta parte é imprescindível a discussão no espirito da lei que é desafiador de um instrumento na posição diferente e divergente no seu compromisso.
Em sua amplitude de inovação de concepção tem um sentido global de direitos adquiridos à infância e adolescência em sua coerência no que se trata o Estatuto no sentido público e do senso em comum, não se pensa somente em educação, saúde, proteção integral, mas sim uma situação de risco, ou em menor autor infracional.
A sua intencionalidade é reflexiva no ativo valor destes direitos com a cidadania.
O Estatuto da Criança e Adolescente é um instrumento democrático com limitações críticas e obstáculos. Na sua prática efetiva referente aos problemas a serem resolvidos, este desafio democrático cabe a todos nós os contextos qualificado na observância e comprometimento com a defesa do menor.
No que se trata do trabalho infantil, ainda faltam requisitos para regulamentar alguns artigos no sentido de exploração ao menor na mão de obra adulto no comprometimento da saúde física e psicológica da criança e adolescente, que é inquestionável no seu direito social e humano. Por outro lado, a importância da capacidade profissional e no desenvolvimento dos jovens para cidadania dentro do parâmetro legal e profissional.
Assim, a proteção do menor e valorização da implantação do Estatuto da Criança e Adolescente, o aperfeiçoamento e intercâmbio dos Conselhos Tutelares que executem as suas experiências positivas e a constituição das leis e o reconhecimento UNICEF, organização internacional na luta contra as dificuldades e sua importância.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Este texto é indicado para promover comentário com intuito de formular idéias de construção.