Na parte reflexiva sobre a importância
da ECA em pensamento de formas de leis favorecida é um desafio no
questionamento de discutir a importância no contexto.
Nesta parte é imprescindível a
discussão no espirito da lei que é desafiador de um instrumento na posição
diferente e divergente no seu compromisso.
Em sua amplitude de inovação de
concepção tem um sentido global de direitos adquiridos à infância e adolescência
em sua coerência no que se trata o Estatuto no sentido público e do senso em comum,
não se pensa somente em educação, saúde, proteção integral, mas sim uma
situação de risco, ou em menor autor infracional.
A sua intencionalidade é reflexiva
no ativo valor destes direitos com a cidadania.
O Estatuto da Criança e Adolescente
é um instrumento democrático com limitações críticas e obstáculos. Na sua
prática efetiva referente aos problemas a serem resolvidos, este desafio democrático
cabe a todos nós os contextos qualificado na observância e comprometimento com
a defesa do menor.
No que se trata do trabalho
infantil, ainda faltam requisitos para regulamentar alguns artigos no sentido de
exploração ao menor na mão de obra adulto no comprometimento da saúde física e
psicológica da criança e adolescente, que é inquestionável no seu direito
social e humano. Por outro lado, a importância da capacidade profissional e no
desenvolvimento dos jovens para cidadania dentro do parâmetro legal e
profissional.
Assim, a proteção do menor e
valorização da implantação do Estatuto da Criança e Adolescente, o aperfeiçoamento
e intercâmbio dos Conselhos Tutelares que executem as suas experiências positivas
e a constituição das leis e o reconhecimento UNICEF, organização internacional
na luta contra as dificuldades e sua importância.